As memórias corporais ficam alí, aguardando a vez de pularem para fora e, expressar tudo que estava ali operando em silencio.
As vezes nos pegam tão de surpresa que ficamos envergonhados de tanta autenticidade.
Outras vezes, de outro tipo, elas nos impulsionam para ir adiante.
O fato é que são transgressoras, ora porque insistem em deixar-nos no passado (e tudo está no presente); ora porque nos lançam para a memória da Luz!
O meticuloso passo a passo de ir atualizando essas memórias, não é tarefa para principiantes! A decisão de não permanecer no hábito precisa vir com tenacidade e decisão. Segue-se uma reiterada atualização do repertório enquanto a graminha verde volta a nascer no pedaço. E assim vamos, apalpando essas memórias corporais como se fossem um jardim conhecido e esquecido.
Acontece também, outras vezes, como um céu escuro aonde piscam cores, em modo quântico e então, temos a abençoada chance de re-entrar no nosso sistema uma nova informação!
Por estes dias de quarentena, torço para que as memórias de luz nos nossos corpos sejam ativadas para poder seguir com coragem e esperança!
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