A vida como eu queria que fosse...assim olhamos de primeira mão, as circunstancias, as pessoas, a nós mesmos! E então levamos um tombo grande, a maioria das vezes! O olho acostuma com nosso desejo e já não conseguimos ver.
Meu pai sempre lembra da música do Paulinho da Viola: "As coisas estão no mundo. Só que eu preciso, enxergar!".
Um dia, a gente consegue começar a ver um pouco mais, não como a gente queria que fosse a vida, mas de fato como ela se apresenta diante de nós!
Um respiro do Ser , se apresenta, quando isso acontece. Porque ampliamos nosso querer e percebemos que há um outro olhar possível, um olhar das alturas e preciso , que nos descortina e lança para uma outra possibilidade: sempre mais verdadeira e inteira.
De certa forma, nestes dias do Planeta Casa o convite é mais que óbvio; experimente esse novo olhar...: horizontes a vista!
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